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Há coisas na vida que são realmente estranhas. Em um dia achamos que temos tudo, que podemos voar. E no outro, renegamos tudo o que pensávamos no dia anterior e algo pesa em seu coração: A culpa de não sentir culpa.
Nos últimos dias, minha vida tem dado uma revira-volta. Depois de terminar um relacionamento de quase três meses, ter uma conversa franca com a minha mãe e parar de me importar tanto com o que os outros esperam de mim, fizeram-me ponderar sobre várias coisas. Dentre elas, me fez reconhecer que não preciso de um namorado para me sentir melhor, completa ou amada. Eu vivi dezoito anos assim, e porquê mudar nessa altura do campeonato? Amar-me, completar-me e idolatrar-me sempre foram as coisas que eu sempre dei preferência. O relacionamento que eu tinha comigo era tão amplo e intenso que eu não sentia falta de estar com outra pessoa. E achei, um dia, que precisava de alguém. Mas tão logo percebi que não passava de uma ilusão. Isso era uma das coisas que eu deveria fazer: terminar algo que atrapalhava o relacionamento com o meu 'eu' interior. E depois que o fiz, senti culpa por não sentir culpa alguma. Muitas pessoas perguntavam "Mas você não gostava dele?", sim, mas e se gostar não for o bastante? Eu não ia ficar com ele apenas por comodismo se algo me incomodava. Depois que resolvi isso, pude respirar aliviada.
Depois conversei com a minha mãe sobre relacionamentos em geral e eu descobri que sou a pessoa mais fácil e a mais difícil para se relacionar. Não tenho paciência com outras pessoas. Não tenho paciência para a dependência de uma pessoa em relação a mim. Não tenho paciência pra ninguém além de mim. Nenhum pouco altruísta, fato.
Eis que eu chego no terceiro ponto; não ligar para o que os outros esperam por mim. Nunca achei que isso fosse o mais fácil a se fazer. Eu ficava pensando "Eu vou decepcionar a minha mãe, vou ter que ouví-la reclamar em meu ouvido que eu não presto para nada, etc etc etc", mas quer saber? DANE-SE. Se você tiver que se ferrar, você vai se ferrar independente dos outros. Você tem que pensar em si próprio e esquecer que os outros existem. Eu fiz isso e deu mais certo do que poderia dar. Eu fiquei mais segura, menos frágil e mais independente.
Às vezes você se perde no caminho, mas basta voltar o olhar para si que o seu coração lhe guia na direção certa.
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Há coisas na vida que são realmente estranhas. Em um dia achamos que temos tudo, que podemos voar. E no outro, renegamos tudo o que pensávamos no dia anterior e algo pesa em seu coração: A culpa de não sentir culpa.
Nos últimos dias, minha vida tem dado uma revira-volta. Depois de terminar um relacionamento de quase três meses, ter uma conversa franca com a minha mãe e parar de me importar tanto com o que os outros esperam de mim, fizeram-me ponderar sobre várias coisas. Dentre elas, me fez reconhecer que não preciso de um namorado para me sentir melhor, completa ou amada. Eu vivi dezoito anos assim, e porquê mudar nessa altura do campeonato? Amar-me, completar-me e idolatrar-me sempre foram as coisas que eu sempre dei preferência. O relacionamento que eu tinha comigo era tão amplo e intenso que eu não sentia falta de estar com outra pessoa. E achei, um dia, que precisava de alguém. Mas tão logo percebi que não passava de uma ilusão. Isso era uma das coisas que eu deveria fazer: terminar algo que atrapalhava o relacionamento com o meu 'eu' interior. E depois que o fiz, senti culpa por não sentir culpa alguma. Muitas pessoas perguntavam "Mas você não gostava dele?", sim, mas e se gostar não for o bastante? Eu não ia ficar com ele apenas por comodismo se algo me incomodava. Depois que resolvi isso, pude respirar aliviada.
Depois conversei com a minha mãe sobre relacionamentos em geral e eu descobri que sou a pessoa mais fácil e a mais difícil para se relacionar. Não tenho paciência com outras pessoas. Não tenho paciência para a dependência de uma pessoa em relação a mim. Não tenho paciência pra ninguém além de mim. Nenhum pouco altruísta, fato.
Eis que eu chego no terceiro ponto; não ligar para o que os outros esperam por mim. Nunca achei que isso fosse o mais fácil a se fazer. Eu ficava pensando "Eu vou decepcionar a minha mãe, vou ter que ouví-la reclamar em meu ouvido que eu não presto para nada, etc etc etc", mas quer saber? DANE-SE. Se você tiver que se ferrar, você vai se ferrar independente dos outros. Você tem que pensar em si próprio e esquecer que os outros existem. Eu fiz isso e deu mais certo do que poderia dar. Eu fiquei mais segura, menos frágil e mais independente.
Às vezes você se perde no caminho, mas basta voltar o olhar para si que o seu coração lhe guia na direção certa.
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Victoria Koh
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